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1.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1287482

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the efficacy of pre-cooling and the use of higher gauged needles in reducing pain during local anesthetic infiltration. Material and Methods: We conducted a split-mouth randomized controlled trial among 70 patients who require bilateral maxillary local anesthetic (LA) injections for dental treatment. After applying the topical anesthetic, each participant received four local anesthetic injections, two on buccal and two palatal sides. At each visit, the participants received one buccal and one palatal infiltration based on the randomization. On the buccal aspect, participants received LA with a 26G needle injection on one side (control) and a 31G needle (test) on the contralateral side. On the Palatal aspect, participants either received LA with a 31G needle on one side (control). In contrast, the opposite side was preceded by topical ice application (iced cotton swab) before LA with a 31G needle (test). Both the visits were spaced with a gap of 7-10 days based on the participants' feasibility. Participants were asked to rate the pain on a visual analog scale independently for buccal and palatal LA injections. Results: On the Buccal aspect, the mean pain scores were 2.74 ± 1.26 and 2.11 ± 1.26 for control and test groups, respectively (p=0.002). On the Palatal aspect, the mean pain scores were 4.14 ± 1.49 and 4.3 ± 1.80 for control and test groups, respectively (p=0.295). Conclusion: Significant lower pain scores were reported with higher gauge needles (31G) when compared to traditional (26G) needles on the buccal aspect. No significant difference was seen with pre-cooling the injection site on the palatal aspect when used with higher gauged needles (31G).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Dor , Medição da Dor/instrumentação , Ansiedade ao Tratamento Odontológico/psicologia , Escala Visual Analógica , Anestesia Local/instrumentação , Eficácia , Análise de Variância , Interpretação Estatística de Dados , Ensaio Clínico Controlado Aleatório , /métodos , Índia , Boca , Agulhas
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 375-382, July-Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958314

RESUMO

Abstract Introduction Local anesthetic infiltration is used widely for post-operative analgesia in many situations. However the effects of local anesthetics on wound healing are not demonstrated clearly. This study planned to evaluate the effects of lidocaine, prilocaine, bupivacaine and levobupivacaine on wound healing, primarily on wound tensile strength and on collagen ultrastructure. Methods This study was conducted on male Sprague Dawley rats. On days 0, 8th, 15th, and 21st, all animals were weighed and received a preincisional subcutaneous infiltration of 3 mL of a solution according the group. Control saline (C), lidocaine (L) 7 mg.kg-1, prilocaine (P) 2 mg.kg-1, bupivacaine (B) 2 mg.kg-1 and levobupivacaine (LVB) 2.5 mg.kg-1. The infiltrations were done at the back region 1.5 cm where incision would be performed at the upper, middle and lower part along the midline, under general anesthesia. Wound tensile strengths were measured after 0.7 cm × 2 cm of cutaneous and subcutaneous tissue samples were obtained vertical to incision from infiltrated regions. Tissue samples were also obtained for electron microscopic examination. Evaluations were on the 8th, 15th and 21st days after infiltration. Results There was no difference between groups in the weights of the rats at the 0th, 8th, 15th and 21st days. The collagen maturation was no statistically different between groups at the 8th and 15th days. The maturation scores of the B and L groups at the 21st day was significantly lower than the Group C (1.40, 1.64 and 3.56; respectively). The wound tensile strength was no statistically different between groups at the 8th and 15th days but at the 21st day the Groups B and LVB had significantly lower value than Group C (5.42, 5.54 and 6.75; respectively). Conclusion Lidocaine and prilocaine do not affect wound healing and, bupivacaine and levobupivacaine affect negatively especially at the late period.


Resumo Introdução A infiltração de anestésico local é amplamente usada para analgesia pós-operatória em muitas situações. No entanto, os efeitos dos anestésicos locais na cicatrização de feridas não foram demonstrados claramente. Neste estudo planejamos avaliar os efeitos de lidocaína, prilocaína, bupivacaína e levobupivacaína sobre a cicatrização de feridas, principalmente sobre a força tênsil da ferida e a ultraestrutura do colágeno. Métodos Este estudo foi feito em ratos machos da linhagem Sprague Dawley. Nos dias 0, 8, 15 e 21, todos os animais foram pesados e receberam uma infiltração subcutânea pré-incisional de 3 mL de uma solução, de acordo com a designação dos grupos: Grupo C recebeu salina (controle); Grupo L recebeu lidocaína (7 mg.kg-1); Grupo P recebeu prilocaína (2 mg.kg-1); Grupo B recebeu bupivacaína (2 mg.kg-1); Grupo LVB recebeu levobupivacaína (2,5 mg.kg-1). As infiltrações foram feitas na região posterior a 1,5 cm de onde a incisão seria feita na parte superior, média e inferior ao longo da linha média, sob anestesia geral. A força tênsil da ferida foi medida após amostras de 0,7 × 2 cm de tecido cutâneo e subcutâneo serem obtidas das regiões infiltradas, verticalmente à incisão. Amostras de tecido também foram obtidas para exame microscópico eletrônico. As avaliações foram feitas nos dias 8, 15 e 21 após a infiltração. Resultados Não houve diferença entre os grupos em relação ao peso dos ratos nos dias 0, 8, 15 e 21. A maturação do colágeno não foi estatisticamente diferente entre os grupos nos dias 8 e 15. Os escores de maturação dos grupos B e L no dia 21 foram significativamente inferiores aos do Grupo C (1,40, 1,64 e 3,56, respectivamente). A força tênsil da ferida não foi estatisticamente diferente entre os grupos nos dias 8 e 15, mas no dia 21 os grupos B e LVB apresentaram valores significativamente menores que o Grupo C (5,42, 5,54 e 6,75, respectivamente). Conclusão Lidocaína e prilocaína não afetam a cicatrização de feridas, enquanto bupivacaína e levobupivacaína afetam negativamente, especialmente no período tardio.


Assuntos
Animais , Ratos , Cicatrização/efeitos dos fármacos , Anestesia Local/instrumentação , Prilocaína/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Ratos Sprague-Dawley , Levobupivacaína/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem
3.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 412-415, July-Aug. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958309

RESUMO

Abstract Background and objectives Foot drop in postoperative period is very rare after spinal anesthesia. Early clinical assessment and diagnostic interventions is of prime importance to establish the etiology and to start appropriate management. Close follow-up is warranted in early postoperative period in cases when patient complain paresthesia or pain during needle insertion or drug injection. Case report A 22-year-old male was undergone lower limb orthopedic surgery in spinal anesthesia. During shifting from postoperative ward footdrop was suspected during routine assessment of regression of spinal level. Immediately the patient was referred to a neurologist and magnetic resonance imaging was done, which was inconclusive. Conservative management was started and nerve conduction study was done on the 4th postoperative day that confirmed pure motor neuropathy of right peroneal nerve. Patient was discharged with ankle splint and physiotherapy after slight improvement in motor power (2/5). Conclusions Foot drop is very rare after spinal anesthesia. Any suspected patient must undergo emergent neurological consultation and magnetic resonance imaging to exclude major finding and need for early surgical intervention.


Resumo Justificativa e objetivos Pé caído no período pós-operatório é muito raro após a anestesia espinhal. Avaliação clínica e intervenções diagnósticas precoces são de primordial importância para estabelecer a etiologia e iniciar o tratamento adequado. Um acompanhamento atento é justificado no pós-operatório imediato nos casos em que o paciente se queixa de parestesia ou dor durante a inserção da agulha ou da injeção de fármacos. Relato de caso Paciente do sexo masculino, 22 anos, submetido a cirurgia ortopédica de membros inferiores sob anestesia espinhal. Durante a transferência para a sala de recuperação pós-operatória, houve suspeita de pé caído durante a avaliação rotineira da regressão do nível espinhal. O paciente foi imediatamente enviado ao neurologista e uma ressonância magnética foi feita, mas não foi conclusiva. O manejo conservador foi iniciado e o estudo de condução nervosa foi feito no 4° dia de pós-operatório, o que confirmou a neuropatia motora pura do nervo fibular direito. O paciente foi dispensado com imobilizador de tornozelo e fisioterapia após ligeira melhoria da força motora (2/5). Conclusões Pé caído é muito raro após a anestesia espinhal. Qualquer paciente suspeito deve ser submetido à consulta neurológica de emergência e ressonância magnética para excluir o principal achado e a necessidade de intervenção cirúrgica precoce.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Parestesia/diagnóstico , Procedimentos Ortopédicos/instrumentação , Neuropatias Fibulares/etiologia , Anestesia Local/instrumentação , Imageamento por Ressonância Magnética/instrumentação , Modalidades de Fisioterapia/instrumentação
4.
Rev. bras. anestesiol ; 68(3): 266-273, May-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958301

RESUMO

Abstract Objectives: We conducted this study to investigate the safety and analgesic efficacy of the addition of Ketamine to Bupivacaine in bilateral extra-oral infra-orbital nerve block in children undergoing cleft lip surgeries. Methods: Sixty patients were randomly allocated into two groups (n = 30), Group B received infra-orbital nerve block with 2 mL of 0.25% Bupivacaine and Group BK received 0.5 mg.kg-1 Ketamine for each side added to 1 mL of 0.5% Bupivacaine solution diluted up to 2 mL solution to 0.25% Bupivacaine concentration. Assessment parameters included; hemodynamics, recovery time, time to first oral intake, postoperative Faces Legs Activity Cry Consolability (FLACC) scores, Four-point Agitation scores, analgesic consumption and adverse effects. Results: Patients in Group BK showed lower postoperative FLACC scores during all recorded time points (p < 0.0001). Two patients in Group BK versus 12 in Group B requested for postoperative rescue analgesia (p < 0.001). There were no differences between groups in time, minutes (min), to first request for rescue analgesia. Patients in Group BK reported lower analgesic consumption (366.67 ± 45.67 vs. 240.0 ± 0.0 mg, p < 0.04). The time to first oral intake was significantly reduced in Group BK (87.67 ± 15.41 vs. 27.33 ± 8.68 min, p < 0.001). Lower postoperative Agitation scores were recorded in Group BK patients that reached a statistical significance at 45 min (0.86 ± 0.11 vs. 0.46 ± 0.16, p < 0.04) and in the first hour (h) postoperatively (1.40 ± 0.17 vs. 0.67 ± 0.14, p < 0.003). Higher parent satisfaction scores were recorded in Group BK (p < 0.04) without significant adverse effects. Conclusions: The addition of Ketamine to Bupivacaine has accentuated the analgesic efficacy of infra-orbital nerve block in children undergoing cleft lip repair surgeries.


Resumo Objetivos: Realizamos este estudo para avaliar a segurança e eficácia da analgesia com a adição de cetamina à bupivacaína em bloqueio do nervo infraorbitário, bilateral e extraoral, em crianças submetidas à cirurgia de lábio leporino. Métodos: Foram randomicamente alocados 60 pacientes em dois grupos (n = 30): o Grupo B recebeu bloqueio do nervo infraorbitário com bupivacaína a 0,25% (2 mL) e o Grupo BC recebeu bloqueio com cetamina (0,5 mg.kg-1) em cada lado, mais a adição de 1 mL de solução de bupivacaína a 0,5% diluída até 2 mL da concentração a 0,25%. Os parâmetros de avaliação incluíram: hemodinâmica, tempo de recuperação, tempo até a primeira ingestão oral, escores da escala FLACC (que avalia a expressão facial [Face], os movimentos das pernas [Legs], a atividade [Activity], o choro [Cry] e a consolabilidade [Consolability]), escores de agitação em escala de quatro pontos, consumo de analgésicos e efeitos adversos no pós-operatório. Resultados: Os pacientes do Grupo BC apresentaram escores FLACC mais baixos em todos os momentos mensurados no pós-operatório (p < 0,0001). Dois pacientes do Grupo BC versus 12 do Grupo B solicitaram analgesia de resgate no pós-operatório (p < 0,001). Não houve diferenças entre os grupos em relação ao tempo até a primeira solicitação de analgesia de resgate. Os pacientes do Grupo BC relataram consumo menor de analgésicos (366,67 ± 45,67 vs. 240,0 ± 0,0 mg, p < 0,04). O tempo em minutos (min) até a primeira ingestão oral foi significativamente reduzido no Grupo BC (87,67 ± 15,41 vs. 27,33 ± 8,68 min, p < 0,001). Escores mais baixos de agitação no pós-operatório foram registrados para os pacientes do Grupo BC, com significância estatística no tempo de 45 min (0,86 ± 0,11 vs. 0,46 ± 0,16; p < 0,04) e na primeira hora de pós-operatório (1,40 ± 0,17 vs. 0,67 ± 0,14; p < 0,003). Índices mais altos de satisfação dos pais foram registrados no Grupo BC (p < 0,04), sem efeitos adversos significativos. Conclusões: A adição de cetamina à bupivacaína acentuou a eficácia analgésica do bloqueio do nervo infraorbitário em crianças submetidas à cirurgia de correção de lábio leporino.


Assuntos
Humanos , Fenda Labial/cirurgia , Anestesia Local/instrumentação , Dor Pós-Operatória , Bupivacaína/administração & dosagem , Estudos Prospectivos , Ketamina/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos
5.
Rev. bras. anestesiol ; 67(5): 487-492, Sept-Oct. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897756

RESUMO

Abstract Background Transversus abdominis plane (TAP) block is useful in reducing post-operative pain in laparoscopic nephrectomy compared to placebo. The purpose of this work is to compare post-operative pain and recovery after TAP block or trocar site infiltration (TSI) in this surgery. Methods A prospective, single blinded study on patients scheduled for laparoscopic nephrectomy. Patients were assigned to two groups: TSI Group: trocar site infiltration at the end of surgery; TAP Group: unilateral ultrasound-guided TAP block after induction. Sevoflurane and remifentanil, in a target controlled infusion mode, were used for maintenance of general anesthesia. Before the end of surgery paracetamol, tramadol and morphine were administered. Visual analogue scale (VAS 0-100 mm) at rest and with cough was applied in three moments: in recovery room (T1 at admission and T2 before discharge) and 24 h after surgery (T3). Pain scores with incentive spirometer were also evaluated at T3. In recovery, morphine was administered as a rescue drug whenever VAS > 30 mm. Time to oral intake, chair sitting, ambulation and length of hospital stay were evaluated 24 h after surgery. Statistical analysis: Student's t-test and Chi-square test, and linear regression models. A p-value < 0.05 was considered significant. Data are presented as mean (SD). Results Forty patients were enrolled in the study. The primary outcome variable, VAS pain scores did not show a statistical significant difference between groups (p > 0.05). VAS at rest (TAP vs. TSI groups) was: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32, T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 and T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. VAS with cough (TAP vs. TSI groups) was: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32, T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 and T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. VAS with incentive spirometer (TAP vs. TSI groups) was: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. Intraoperative remifentanil consumption was similar between TAP (0.16 ± 0.07 mcg.kg-1.min-1) and TSI (0.18 ± 0.9 mcg.kg-1.min-1) groups. There were no differences in opioid consumption between TAP (4.4 ± 3.49 mg) and TSI (6.87 ± 4.83 mg) groups during recovery. Functional recovery parameters were not statistically different between groups. Conclusions Multimodal analgesia with TAP block did not show a significant clinical benefit compared with trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomies.


Resumo Justificativa O bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) é útil para reduzir a dor no pós-operatório de nefrectomia laparoscópica comparado com o placebo. O objetivo deste estudo foi comparar a dor no pós-operatório e a recuperação após bloqueio TAP ou infiltração do sítio do trocarte (TSI) nesse tipo de cirurgia. Métodos Estudo prospectivo e cego com pacientes agendados para nefrectomia laparoscópica. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo TSI: infiltração do sítio do trocarte ao final da cirurgia; Grupo TAP: bloqueio TAP unilateral guiado por ultrassom após a indução. Sevoflurano e remifentanil administrado em perfusão alvo-controlada foram usados para a manutenção da anestesia geral. Paracetamol, tramadol e morfina foram administrados antes do fim da cirurgia. Escala analógica visual (VAS 0-100 mm), para avaliar a dor em repouso e durante a tosse, foi aplicada em três momentos: na sala de recuperação [na admissão (T1) e antes da alta (T2)] e 24 horas após a cirurgia (T3). Os escores de dor com espirômetro de incentivo também foram avaliados em T3. Durante a recuperação, morfina foi administrada como medicamento de resgate, sempre que VAS > 30 mm. Os tempos até a ingestão oral, sentar em cadeira, deambulação e de permanência hospitalar foram avaliados 24 horas após a cirurgia. Análise estatística: teste t de Student, teste do qui-quadrado e modelos de regressão linear. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Os dados foram expressos em média (DP). Resultados Quarenta pacientes foram incluídos no estudo. Os escores do desfecho primário e da VAS não apresentaram diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Os escores VAS em repouso (TAP vs. TSI) foram: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32; T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 e T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. Os escores VAS durante a tosse (TAP vs. TSI) foram: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32; T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 e T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. Os escores VAS com espirômetro de incentivo (TAP vs. TSI) foram: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. O consumo de remifentanil no intraoperatório foi semelhante entre os grupos TAP (0,16 ± 0,07 mcg.kg-1.min-1) e TSI (0,18 ± 0,9 mcg.kg-1.min-1). Não houve diferença no consumo de opioides entre os grupos TAP (4,4 ± 3,49 mg) e TSI (6,87 ± 4,83 mg) durante a recuperação. Os parâmetros funcionais de recuperação não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Conclusões A analgesia multimodal com bloqueio TAP não mostrou benefício clínico significativo comparado com a infiltração do sítio do trocarte em nefrectomia laparoscópica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Laparoscopia , Ultrassonografia de Intervenção , Anestesia Local/métodos , Nefrectomia/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Estudos Prospectivos , Músculos Abdominais , Anestesia Local/instrumentação , Pessoa de Meia-Idade
6.
Rev. bras. anestesiol ; 62(3): 435-438, maio-jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-626519

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A existência de um ambiente rico em oxigênio, material combustível em abundância e a utilização de aparelhos capazes de fornecerem ignição transformam a sala cirúrgica em um ambiente de risco para a ocorrência de incêndios. Apesar de rara, trata-se de uma complicação potencialmente grave e na maioria das vezes evitável. Relatamos um caso de incêndio no campo cirúrgico durante uma cirurgia de blefaroplastia em que foi suplementado oxigênio por meio de cateter nasal. RELATO DO CASO: Paciente de 52 anos, sexo feminino, sem comorbidades, admitida para realização de blefaroplastia bilateral. Após monitorização e venóclise, procedeu-se à sedação endovenosa com oferta de oxigênio suplementar por meio de cateter tipo óculos, com fluxo de 4 L.min-1, seguida de anestesia local das pálpebras. Durante o ato cirúrgico, a utilização do bisturi elétrico ocasionou combustão dos campos cirúrgicos e queimaduras na face da paciente. CONCLUSÕES: O anestesiologista desempenha papel fundamental na prevenção de incêndio na sala cirúrgica, reconhecendo possíveis fontes de ignição e administrando de forma racional o oxigênio, principalmente com sistemas abertos. O primeiro passo para a prevenção deve ser a lembrança constante da possibilidade de incêndio.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: There are several factors in operating rooms that increase the risk of fire. Besides being an oxygen-enriched environment, it contains combustible materials and equipment with available ignition sources. Although fires in operating rooms are a relatively rare event, the consequences are potentially serious and mostly avoidable. We present a case report of a fire occurring in the surgical drape during a blepharoplasty in which oxygen was supplemented by nasal catheter. CASE REPORT: Female patient, 52-years old, without comorbidities, admitted to hospital for a bilateral blepharoplasty. After monitoring and venoclysis, the patient underwent intravenous sedation and additional oxygen given via spectacle-type catheter at a flow rate of 4 L.min-1, followed by local anesthesia in the eyelids. During surgery, the use of electric scalpel provoked combustion in the surgical drapes and burns on the patient's face. CONCLUSIONS: Anesthesiologists play an important role preventing fire in operating rooms, as they can recognize possible ignition sources and rationally administer the oxygen, especially in open systems. The first step toward prevention is to be constantly aware of potential fire.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La existencia de un ambiente rico en oxígeno, material combustible en abundancia, y la utilización de aparatos capaces de realizar la ignición, transforma el quirófano en un ambiente de riesgo para el conato de incendios. A pesar de ser una complicación rara, es potencialmente grave y en la mayoría de los casos se puede evitar. Relatamos aquí un caso de incendio en el ambiente quirúrgico durante una cirugía de blefaroplastia en que fue suministrado oxígeno por medio de un catéter nasal. RELATO DEL CASO: Paciente de 52 años, del sexo femenino, sin comorbilidades, admitido para la realización de blefaroplastia bilateral. Posteriormente a la monitorización y a la venoclisis, se procedió a la sedación endovenosa con oferta de oxígeno suplementario por medio de un catéter tipo gafas con flujo de 4 L.min-1, seguida de anestesia local en los párpados. Durante la operación, la utilización del bisturí eléctrico creó una combustión de los campos quirúrgicos produciendo quemaduras en la cara de la paciente. CONCLUSIONES: El anestesiólogo desempeña un rol fundamental en la prevención del incendio en el quirófano, reconociendo posibles fuentes de ignición y administrando de forma racional el oxígeno, principalmente con sistemas abiertos. El primer paso para su prevención es estar siempre alertas sobre la posibilidad de que se pueda producir un incendio.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Centro Cirúrgico Hospitalar/organização & administração , Sistemas de Combate a Incêndio/normas , Incêndios/prevenção & controle , Blefaroplastia/instrumentação , Anestesia Local/instrumentação
7.
Acta fisiátrica ; 18(4): 196-199, dez. 2011.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-663372

RESUMO

Há evidências publicadas sobre o efeito da mesoterapia para as doenças inflamatórias do ombro. Objetivo: Avaliar o ganho de amplitude de movimento (ADM) em pacientes com tendinopatia do manguito rotador tratados com mesoterapia. Uma série retrospectiva de casos conduzida a partir de prontuários médicos. Um serviço ambulatorial de reabilitação e ortopedia. População: 145 pacientes com diagnóstico clínico de tendinopatia do manguito rotador, com limitação da amplitude de movimento ativa. Método: Os sujeitos do estudo foram tratados com mesoterapia entre 1995 e 2008, a mesclas foram selecionadas de acordo com o perfil do paciente e sua tolerância. O efeito sobre a ADM foi qualificado como "sem melhora" ou "com melhora". A melhora da sintomatologia foi correlacionada com a idade, duração dos sintomas e drogas usadas na mesoterapia. A realização concomitante de fisioterapia também foi correlacionada com o desfecho. Os efeitos adversos foram avaliados sistematicamente. Resultados: 117 pacientes (80,7%) apresentaram melhor objetiva da ADM ou a dor. O resultado não foi influenciado pela idade, duração dos sintomas ou pela realização concomitante de fisioterapia. Apenas efeitos adversos menores foram observados. Conclusão: Este estudo sugere que a mesoterapia pode ser eficaz no tratamento da tendinopatia do manguito rotador, seja pela melhora da dor, ADM ou função global do membro superior. O impacto clínico deste estudo é que a mesoterapia pode ser associada ao tratamento fisioterapêutico padrão para melhorar ADM e dor na tendinopatia do manguito rotador.


There is published evidence on the effect of mesotherapy for inflammatory shoulder diseases. Objective: Evaluate the gain in range of motion (ROM) in patients with rotator cuff tendinopathy treated with mesotherapy. A retrospective series of cases conducted from medical records. Location: an outpatient rehabilitation and orthopedic service. 145 patients with clinical diagnosis of rotator cuff tendinopathy, with limited active range of motion. Method: The study subjects were treated with mesotherapy between 1995 and 2008, the blends were selected according to the patient's profile and tolerance. The effect on the ROM was qualified as "not improved" or "improved". The improvement in symptomatology was correlated to age, duration of symptoms, and drugs used in the mesotherapy. The concomitant application of physical therapy was also correlated with the result. The adverse effects were evaluated systematically. Results: 117 patients (80.7%) presented objective improvement of ROM or of pain. The result was not influenced by age, duration of symptoms, or by the concomitant application of physical therapy. Only smaller adverse effects were observed. Conclusion: This study suggests that mesotherapy can be efficient in the treatment of rotator cuff tendinopathy, for the improvement of pain, ROM, or global functioning of the upper limb. The clinical impact of this study is that mesotherapy can be associated with the standard physical therapy treatment to improve ROM and pain in rotator cuff tendinopathy.


Assuntos
Ombro , Manguito Rotador , Tendinopatia/fisiopatologia , Mesoterapia/instrumentação , Anestesia Local/instrumentação , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes
8.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-586212

RESUMO

Introdução: A anestesia local constitui etapa essencial para procedimentos odontológicos, visando o conforto e ausência de dor. Objetivos: Com o intuito de observar a técnica anestésica local realizada por alunos de graduação da PUC-Campinas, realizou-se um estudo observacional não intervencionista. Métodos: Para isso, preencheu-se 26 formulários nos quais foram observadas as seguintes questões: anestesia tópica, aspiração prévia do anestésico local, tempo de injeção, número de tubetes utilizados, conhecimento dos alunos em relação ao tipo de sal anestésico utilizado, peso e condição sistêmica do paciente. Resultados: Os resultados mostraram que 92,3% dos alunos avaliados utilizaram anestésico tópico, nenhum deles realizou aspiração prévia, apenas 3,85% tinham conhecimento sobre o peso do paciente e 69,23% dos alunos sabiam qual sal anestésico estava sendo utilizado sem consulta no tubete (p<0.0001 teste Qui-Quadrado para os resultados apresentados anteriormente). Conclusão: Concluiu-se que os alunos avaliados não cumpriram corretamente todas as etapas necessárias para a realização de uma correta técnica anestésica local na criança.


Introduction: Local anesthesia is an essential stage for dental procedures, with comfort and no pain. Objectives: In order to observe the local anesthetic technique performed by undergraduate students of PUC-Campinas, held a non-interventional observational study. Methods: For this, filled with 26 forms in which we observed the following issues: local anesthesia, aspiration prior local anesthetic injection time, number of tubes used, students? knowledge about the type of salt used anesthetic, weight and systemic condition of the patient. Results: The results showed that 92.3% of students assessed using topical anesthetic, none prior aspiration, only 3.85% had knowledge about the patient?s weight and 69.23% of the students knew which anesthetic salt was being used without consulting in tubete (p <0.0001 Chi-Square for the above results). Conclusion: Concludes that the evaluated graduation students didn?t meet properly all necessary steps to achieve a correct local anesthesia technique in children.


Assuntos
Humanos , Criança , Odontologia/métodos , Anestesia Dentária/métodos , Instrumentos Odontológicos , Anestesia Dentária/instrumentação , Anestesia Local/instrumentação , Anestesia Local/métodos
9.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 17(4): 347-351, mar. 2010. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-583673

RESUMO

El actual envejecimiento de la población comporta un incremento del número de varones afectados de hiperplasia benigna de próstata (HBP) con diversas enfermedades asociadas que limitan su tratamiento quirúrgico. Por otra parte, la creación de nuevas unidades de cirugía mayor ambulatoria (CMA) en España es un hecho imparable, pues cada vez es mayor el número de servicios de urología que se integran en este sistema organizativo de la asistencia quirúrgica. Con este estudio pretendemos poner de manifiesto la eficacia y seguridad del empleo de anestesia local y sedación para el tratamiento endoscópico de la HBP en pacientes de alto riesgo quirúrgico-anestésico, así como en pacientes seleccionados susceptibles de ser intervenidos en régimen ambulatorio. Consideramos que tanto la incisión transuretral de próstata como la resección transuretral de próstata realizadas bajo anestesia local y sedación son métodos seguros, eficaces y bien tolerados, los cuales, aunque puedan emplearse en pacientes muy seleccionados en régimen de CMA, están fundamentalmente indicados en pacientes años os y cuando el riesgo quirúrgico- anestésico es elevado, ya que pueden ser realizados como cirugía de estadía breve.


Assuntos
Anestesia Local/instrumentação , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios/instrumentação , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Ressecção Transuretral da Próstata/instrumentação , Ressecção Transuretral da Próstata/métodos , Ressecção Transuretral da Próstata
10.
J. appl. oral sci ; 17(5): 414-420, Sept.-Oct. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-531389

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to compare the pain levels on opposite sides of the maxilla at needle insertion during delivery of local anesthetic solution and tooth preparation for both conventional and anterior middle superior alveolar (AMSA) technique with the Wand computer-controlled local anesthesia application. MATERIAL AND METHODS: Pain scores of 16 patients were evaluated with a 5-point verbal rating scale (VRS) and data were analyzed nonparametrically. Pain differences at needle insertion, during delivery of local anesthetic, and at tooth preparation, for conventional versus the Wand technique, were analyzed using the Mann-Whitney U test (p=0.01). RESULTS: The Wand technique had a lower pain level compared to conventional injection for needle insertion (p<0.01). In the anesthetic delivery phase, pain level for the Wand technique was lower (p<0.01). However, there was no difference between the Wand and conventional technique for pain level during tooth preparation (p>0.05). CONCLUSIONS: The AMSA technique using the Wand is recommended for prosthodontic treatment because it reduces pain during needle insertion and during delivery of local anaesthetic. However, these two techniques have the same pain levels for tooth preparation.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia Dentária/métodos , Anestesia Local/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Medição da Dor , Dor/prevenção & controle , Terapia Assistida por Computador/métodos , Preparo Prostodôntico do Dente/métodos , Anestesia Dentária/instrumentação , Anestesia Local/instrumentação , Carticaína/administração & dosagem , Injeções/instrumentação , Injeções/métodos , Arcada Parcialmente Edêntula/reabilitação , Nervo Maxilar , Seringas , Terapia Assistida por Computador/instrumentação
11.
Rev. argent. anestesiol ; 65(1): 16-22, ene.-mar. 2007. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-457835

RESUMO

Introducción: La anestesia intraarticular (AIA) constituye una práctica habitual para la realización de artroscopias de rodilla y hombro que posibilita un intraoperatorio confortable y una rápida externación. La menor frecuencia con que se practica la artroscopia de tobillo ha dificultado evaluar adecuadamente el uso de la AIA durante este procedimiento. En el presente trabajo mostramos los reparos anatómicos, técnica anestésica y resultados de la AIA para artroscopía de tobillo. Materiales y métodos: Se estudiaron 4 mujeres y 15 varones sometidos a artroscopia de tobillo en forma ambulatoria. Los procedimientos incluyeron resecciones óseas y de fibrosis, condroplastia, remoción de osteofitos, fracturas y tratamiento del dolor. La AIA fue realizada con una aguja 25Gx1" en la región medial de la tibia, entre el tendón tibial anterior y la porción anteroinferior del maléolo tibial. La aguja se introdujo manteniendo un ángulo de 85° hasta percibir la pérdida de resistencia. Se utilizaron volúmenes de 6 a 40 ml (promedio 22 ± 10 ml) de bupivacaína 0,25 por ciento o ropivacaína 0,375 por ciento, ambas más lidocaína 1 por ciento; la inyección se inició ante la pérdida de resistencia hasta que se percibió resistencia a la inyección y se notó la tumescencia articular. El volumen menor se empleó para un tratamiento bilateral del dolor, mientras que en tobillos con tumefacción severa se utilizaron 40 ml. Luego de la finalización del procedimiento, todos los pacientes recibieron 10 ml de ropivacaína 0,75 por ciento intraarticular como analgesia posoperatoria. En aquellos casos en que se realizaron osteosíntesis también se infiltró el periostio con anestésico local. Luego del alta, los pacientes fueron contactados telefónicamente preguntándoseles el grado de dolor en una escala de O a 10. Resultados: Todos los pacientes manifestaron hallarse confortables durante la cirugía y elegirían esta técnica en caso de tener que operarse nuevamente. Todos los procedimientos pudiero.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Artroscopia , Anestesia Local/instrumentação , Anestesia Local/métodos , Injeções Intra-Articulares/instrumentação , Injeções Intra-Articulares/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Lidocaína/administração & dosagem , Traumatismos do Tornozelo/cirurgia
12.
Rio de Janeiro; Elsevier; 5 ed; 2005. 398 p. ilus, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-646238
14.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 198-208, mar.-abr. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351766

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico com propriedades potencialmente úteis em anestesia. Este estudo comparativo tem por finalidade observar os efeitos da dexmedetomidina sobre o consumo de propofol e a evoluçäo dos parâmetros cardiovasculares e respiratórios, quando incluída em técnica de sedaçäo durante anestesia local em cirurgia plástica. MÉTODO: Participaram do estudo 40 pacientes do sexo feminino com idades entre 16 e 60 anos, estado físico ASA I ou II, submetidas a cirurgias plásticas eletivas sob anestesia local. Foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos de vinte: C (controle) e D (dexmedetomidina). Em ambos, a sedaçäo foi obtida com propofol na dose em bolus inicial de 1 mg.kg-1 seguida de infusäo contínua em velocidade ajustada para se obter grau de sedaçäo consciente. No grupo D, as pacientes receberam infusäo venosa contínua de dexmedetomidina à velocidade de 0,01 æg.kg-1.min-1, concomitante com a de propofol. Foram avaliados: efeito da dexmedetomidina sobre o consumo de propofol; variaçäo dos parâmetros cardiovasculares (PAS, PAD, PAM, FC) e respiratórios (SpO2, P ET CO2); qualidade do controle do sangramento per-operatório e características da recuperaçäo pós-anestésica. RESULTADOS: A velocidade média de infusäo de propofol foi menor no grupo D (35,2 ± 5,3 æg.kg-1.min-1) do que no grupo C (72,6 ± 8,5 æg.kg-1.min-1). Os valores médios de PAS, PAD e PAM decresceram em relaçäo ao inicial, a partir dos 30 minutos, no grupo D, mantendo-se a seguir estáveis até o final; no grupo C, aumentaram. A FC manteve-se estável no grupo D e aumentou a partir dos 30 minutos no grupo C. O tempo médio para obedecer ao comando de "abrir os olhos" foi menor no grupo D (6,3 ± 2,5 min) em relaçäo ao C (8,9 ± 2,7 min). O controle do sangramento per-operatório foi superior no grupo D em relaçäo ao C. CONCLUSÖES: O emprego da dexmedetomidina associada ao propofol apresenta as seguintes vantagens: reduçäo do consumo de propofol, estabilidade dos parâmetros cardiovasculares, controle adequado do sangramento per-operatório, ausência de efeito importante sobre a ventilaçäo


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cirurgia Plástica/instrumentação , Propofol/administração & dosagem , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Anestesia Local/instrumentação
15.
In. Guedes Pinto, Antonio Carlos. Odontopediatria clínica. Säo Paulo, Artes Médicas, 1998. p.87-100, ilus. (EAP-APCD, 11). (BR).
Monografia em Português | LILACS, BBO | ID: lil-246505
17.
Rev. Asoc. Med. Crit. Ter. Intensiva ; 10(6): 249-53, nov.-dic. 1996. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-187833

RESUMO

Introducción: la instilación de anestésicos locales en el espacio pleural se ha usado para mejorar el dolor de las fracturas costales. Objetivo: determinar la eficacia y seguridad de la analgesia interpleural en pacientes con trauma torácico en una UCI. Pacientes y métodos: se hizo un estudio prospectivo y aleatorio de analgesia interpleural en nueve pacientes con trauma torácico. Instilamos solución de bupivacaína al 5 por ciento o placebo (grupo A, grupo B, respectivamente) dentro del espacio pleural a través de un catéter insertado específicamente para este propósito. El nivel de analgesia se evaluó mediante la escala visual análoga (EVA). Resultados: después de la instilación de las soluciones, EVA fue de 4.4/10 en el grupo A y 7.5/10 en el grupo B, y el uso de analgésicos fue 1.2 y 5.2 dosis, respectivamente. Conclusión: proponemos el uso de analgesia interpleural en pacientes de la UCI con trauma torácio severo como primera elección


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia Local , Anestesia Local/instrumentação , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/farmacocinética , Medição da Dor , Pleura/efeitos dos fármacos , Traumatismos Torácicos
18.
Rev. mex. anestesiol ; 16(3): 157-62, jul.-sept. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-135049

RESUMO

Se estudiaron 28 pacientes de ambos sexos que fueron sometidos a cirugía bajo anestesia general y en quienes se sospechó intubación difícil. Se dividieron al azar en dos grupos, al grupo I se les indujo anestesia general, se relajaron y se intubaron por laringospcopia directa, al grupo II se les realizó bloqueo del nervio laríngeo superior además de anestesia trópica y se intubaron despiertos con ventilación espontánea y fibrolaringoscopía, en ambos grupos se registró tiempo y número de intentos de intubación, sangrado en vía aérea, cianosis y cambios hemodinámicos. Aunque no se encontraron diferencias estadisticamente significativas (t>0.5) entre ambos grupos, sise observó que el tiempo (7.29 min vs 2.71 min) y numero de intentos de intubación (2.93 vs 1.36) fueron mayores en el grupo uno que en el grupo II. En el grupo uno se presentó un caso de cianosisi y siete de cambios hemodinámicos vs. ninguno del grupo dos. Por lo observado la intuvación con fibrolaringoscopía y bloqueo del n. laríngeo superior promete disminución de la morbi-mortalidad en los pacientes con vía aérea dificil sometidos a intubación traqueal y anestesia general


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Geral , Anestesia Local , Laringoscopia , Intubação Intratraqueal/métodos , Medição de Risco , Hemorragia/complicações , Anestesia Geral/instrumentação , Anestesia Local/instrumentação , Laringoscopia/efeitos adversos , Hemodinâmica , Intubação Intratraqueal/instrumentação
19.
CES med ; 4(1): 31-8, ene.-jun. 1990. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-85801

RESUMO

Se estudio una poblacion de 40 pacientes programados para cirugia de miembros inferiores y abdomen bajo, en el Hospital Pablo Tobon Uribe en el periodo 1 junio a 30 de julio de 1989. Se dividieron en dos grupos, cada uno de 20 pacientes. Al grupo No 1 se le aplico 3 ml de bupivacaina al 0.5%, a 4'C, previamente equilibrada y al grupo No. 2 la misma solución y cantidad, pero a 37'C, intratecalmente. Los pacientes fueron mantenidos sentados por 3 minutos luego de la aplicación. El nivel de perdida sensitivo a los 10 y 20 minutos en los grupos 1 y 2 fue T10, T9 y T4, T3, respectivamente. El nivel de perdida de temperatura, para los grupos 1 y 2 a los 10 y 20 minutos fue T9, T8 y T4, T3, respectivamente lo cual da una diferencia estadisticamente significativa. Se concluye en el presente estudio que la temperatura del analgesico local juega un importante papel en la dispersion de la bupivacaina al 0.5% en el canal raquideo


Assuntos
Anestesia Local/instrumentação , Anestesia Local/estatística & dados numéricos , Raquianestesia/instrumentação , Raquianestesia/estatística & dados numéricos , Bupivacaína/administração & dosagem , Colômbia
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